segunda-feira, 20 de junho de 2011

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Rubem Alves









Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

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Escolas para mim deveriam ser como escolas que são asas, pois as vezes precisamos apenas de uma oportunidade para mostrar o que realmente queremos e podemos fazer, na minha vida passei por 3 escolas, e todas me ensinaram muito porém nenhum dava a oportunidade nem a ajuda necessária para mostrar o que cada um gostaria de ser e o que poderia fazer para melhorar tanto a si quanto aos outros, escolas que sao gaiolas para mim sao como presidios, onde todos que estão lá sofrem alguma pena, e hoje em dia a maioria das escolas sao assim, porém tem alunos que vivem como gaiolas que por algum motivo vêem o que está apenas em sua volta sem ver seu futuro nem o que vive no presente outros simplesmente vivem a vida como a dos pais e assim por diante, mas também ninguém é livre por um lado todos devemos satisfações a alguém, quando fizemos nossos documentos declaramos para o governo quem somos, quando viajamos sabem onde estamos, quando trabalhamos sabem onde trabalhamos e assim por diante, temos uma vida controlada e ninguém foge disso, pagamos impostos que deveriam refletir em mudanças positivas para nós e nem sempre isso acontece por isso acho que vivemos sempre em um lugar que nos engaiolas e que não somos livres para fazermos o que queremos e que isso nao depende apenas de uma pessoa e sim do mundo inteiro.
Livres ou Engaiolados? Nunca tinha parado para pensar se minhas escolas foram, e são “asas” ou “gaiolas”. Hoje percebo que cada escola tem seu método e controle sobre os atos de suas escolas. Na primeira escola em que estudei foi apenas pré-escola e primeira serie, existiam regras de uniforme, para todos serem “iguais” não posso dizer se era uma escola que incentivava o potencial dos alunos ou que apenas passava o que estava dentro de um programa específico e programado, pois enquanto estive lá o principal era ensinar os alunos a ler e escrever. Na minha segunda escola estudei da segunda à oitava serie. Não era obrigatório o uso de uniforme, os alunos vestiam o que queriam. Mas era uma escola intermediária entre “asas” e “gaiola” existiam regras como não poder entrar no colégio depois do segundo período, e após o segundo período os alunos deviam ficar em sala de aula até o intervalo e respectivamente para sala de aula de novo. Acredito que se existisse a liberdade de ficar fora da sala de aula e entrar na sala em qualquer período, haveria muito mais alunos rodando, mas os que passariam seriam por interesse próprios e com o tempo os alunos iriam às aulas, mas não por obrigação da escola, mas pelas regras que eles mesmos se impõem. Dentro da sala de aula a maioria dos professores incentivavam os alunos a procurarem algo maior que apenas um ensino fundamental e médio, a cursarem escolas técnicas, faculdade e a trabalhar pelos seus sonhos, pois nada melhor do que alcançar seu sonho com o seu próprio trabalho, no final poderá dizer “enfim consegui” e mostrar um sorriso satisfeito com isso.
Asas e Gaiolas Com referencia no texto, deve-se parar e pensar.Pensando nas escolas, grande parte delas são gaiolas, nos prendem, e assim com o passar do tempo se desaprende a arte do vôo. Outras escolas, são as duas coisas, gaiolas e asas, asas quando nos dão o direito de escolha em assistir aula ou não, quando nos preparam para o futuro encorajando o voô, mas ao mesmo tempo gaiolas quando nos limitam a ser apenas uma determinada coisa, como aquelas que nos preparam para sermos apenas mão-de-obra qualificada mas não ensinam a ser empreendedor. Mas dentro de cada escola sempre existe uma portinha de as vezes se abre para mostrar como é lá fora. E está portinha são alguns professores que nos fazem refletir e nos encorajam a voar. Mas o difícil mesmo é encontrar escolas apenas asas. Na vida assim como as escolas, outras coisas aqui também se encaixam. Como um relacionamento entre pais e filhos, algumas são asas, nos incentivam, encorajam, ajudam a bater as asas e voar, estimulando cada vez mais a crescermos, agirmos o próximo e ser feliz. Para ser realmente feliz precisamos ser livres. Mas no entanto outro pais engaiolam seus filhos, lhes tirando o direito de escolha, esquecendo que eles devem ser criados também para o mundo, e assim eles acabam desaprendendo a arte do vôo. Nisso também se encaixa o amor, o namoro, o casamento. _Será que são asas ou gaiolas? _Acredito que para algumas pessoas se tornam uma gaiola sim, mas a outras fazem um bem danado e dão coragem para se voar cada vez mais alto. Varias outras coisas, quase todas ou milhares delas se encaixam entre asas e gaiolas. Aqueles que tem a visão do que é ser asa, de como é, poderiam e deveriam ajudar os outros, retribuir aquilo a sociedade aquilo que lhe foi dado. _De que forma? _ Do jeito que melhor achar! Através de diálogos, encorajando-as a voar, através de projetos para aprenderem a fazer coisas para ganhar seu sustento e independência, estimulando o voô que está adormecido dentro delas. _ E você, sua vida é Asa ou Gaiola? Somos uma sociedade Asas? No meu ponto de vista, a escola em que eu estudei por dez anos, era do tipo “escola gaiola”, pois a intenção era de manter o aluno na sala de aula, independentemente do desempenho do professor, o aluno não tinha opções, entrou na escola era pra ficar só na sala de aula, geralmente a qualidade de ensino desses professores eram média, eles não eram do tipo “professores incentivadores”, eu sei que não é esse o papel do professor, mas eles não puxam o conteúdo, logo, não nos esforçamos muito, é como se tivéssemos com tudo dado, talvez essa falta de incentivo tenha sido muito pior para alguns, pois vi muitos colegas desistirem de estudar e não ter uma formação fundamental, as minhas escolhas não foram afetadas pelo método de ensino de nenhum professor, sempre tive o pensamento de fazer a prova para o CAVG e consegui ingressar na escola. Já a minha escola atual tem uma enorme diferença, não existe um certo controle de quem assiste ou não a aula, os professores não exigem a tua presença, eles querem a tua atenção, que tu se concentre, mas se tu não quer assistir as aulas, o problema é teu, ninguém te obriga a ficar sentado, isso pra mim define o aluno interessado do aluno que não se interessa por nada, o prejuízo é dele mesmo, talvez haja essa diferença entre o CAVG e a outra escola, devido ao CAVG ser uma escola técnica, com alunos que estão lá para aproveitar o máximo do curso e se formar técnicos em alguma área, a outra escola por ser de pré-história, ensino fundamental e médio, eles não iriam dar um pouco de liberdade para uns alunos e os outros não poderem fazer o mesmo, aí unificam as regras, é o mais fácil para eles. Em relação a oportunidade que eu tive e tenho de estudar em escolas federais, eu nunca pensei no que fazer em troca de todos esses anos de ensino gratuito, nunca pensei em quem eu poderia ajudar, nem nas maneiras de beneficiar alguém, mas aí quando eu vejo as pessoas, até mesmo minhas próprias colegas de aula, citando suas idéias, eu paro e penso “como eu não pensei nisso antes”, por serem coisas tão simples, que qualquer um poderia fazer, talvez sem valor para mim mas com muito valor para outros, eu já descarto a opção, de qualquer forma eu sempre vou poder achar uma forma de ajudar alguém. Os problemas da população são tantos, e tão poucas pessoas se disponibilizam para ajudar, reservar um pouco do seu tempo para o bem do próximo, um desconhecido, ensinar alguma coisa, interagir, dar um pouco de atenção. Muitas pessoas pensam em fazer algo bom, mas é muito fácil encontrar pedras no caminho e desistir assim, logo no primeiro obstáculo, ou não ter condições mesmo de contribuir, mas de qualquer forma sempre se dá um jeito. No mundo hoje em dia é tudo com o tempo contado, tudo é muito corrido, não se tem tempo de viver com calma e aproveitar, gostar e apreciar a vida, é tudo muito planejado, o fluxo não corre espontaneamente, todos estão preocupados com seus trabalhos ou com seus problemas, e os outros? É como se não existisse mais nada fora as pessoas do nosso convívio, tudo muito fechado, como se as outras pessoas fossem um resto, inferiores, isso é uma negatividade. Não existe a liberdade para as pessoas nem entre elas, é como um professor me disse, a liberdade é uma palavra muito complexa, com um ou vários significados para cada pessoa. Quando as pessoas são livres? Ser livre não significa ser solteiro, ou ser maior de idade, ter um emprego, casa própria, por que sempre haverá as regras, as leis de um determinado lugar, uma pessoa superior a ti, pessoas podem ser independentes, mas totalmente livres não.
Tem pessoas que conciliam muitas coisas, que estão bem como são, como estão, aproveitam a vida da sua maneira, mas e as outras que só pensam em si mesmo, ou em adquirir as melhores coisas, pagar a faculdade ou a escola mais cara para o seu filho, dar um carro de 18 anos ou de formatura, isso é certo? Não deveriam ensinar o quanto é bom correr atrás do que queremos possuir e conquistarmos com o nosso próprio esforço, não daríamos mais valor do que ganhar assim apenas por que é uma data comemorativa? Eu penso que o ser humano é um bicho muito complicado de lidar, difícil de conviver, são todos diferentes, agem, falam, pensam diferente, fazem escolhas diferentes, são muitos os jeitos e as maneiras de cada um, mas com o tempo se dá um jeito em tudo, as “coisas” se acertam, ficam melhores ou pelo menos deveriam. Escolas gaiolas e escolas asas: Dois caminhos, muitas consequências Acredito que as escolas gaiolas são escolas onde os professores não incentivam os alunos, não mostram à eles que podem sim ser mais do que simples agricultores, não desmerecendo a profissão, mas essas pessoas do campo, crescem vendo seus pais arando, plantanto, colhendo, matando animais para consumo próprio e sendo enterrados no cemitério da região. Essas pessoas desconhecem o outro lado da vida. Elas não sabem o que é a cidade grande, não possuem meios de comunicação e mal escrevem seus nomes. Por isso, resta aos professores que vêm de fora, mostrar-lhes que a vida pode sim ser melhor, pode sim ter conforto sem tanto esforço. Os professores devem mostrar aos alunos que eles podem um dia usar uma caneta montblanc, fazer um cruzeiro no Caribe ou viajar à negócios num Gulfstream G650. Mas depende deles, e somente deles, encarar o novo mundo. Devem ter muita coragem de sair de suas casas e tentar uma outra vida, pois não é fácil deixar o berço, não é fácil crescer. A vida de adulto responsável exige uma cabeça forte e disposta a enfrentar barreiras, disposta à subir na vida como se fosse uma escalada. Mas a recompensa é grande. Quando estiverem no topo, visualizarão o horizonte e dirão que sim, valeu à pena todo o suor derramado, toda a sede passada e os calos nas mãos, obtidos pela falta de equipamento, devido à inesperiência. Diferente das escolas de asas. Essas possuem professores que estão ali para incentivar os alunos. Para dizer-nos: -O sucesso está à um passo de onde todos desistem! Siga e alcançarás teus objetivos!- Esses professores não lutam para que os alunos começem à estudar, e sim para que não parem! Não larguem os estudos por nada. Porque hoje-em-dia, qualquer profissão exige um bom português e matemática, aliás, exigem até mais, por isso o incentivo. Além do incentivo recebido, muitos professores nos ensinam à estender a mão ao pròximo, assim como fizeram conosco, devemos fazer com a sociedade, pois afinal, estudamos às custas dela. Ajudar os outros não é para reservar um lugar no céu, ao lado de Deus. Não! É para ajudarmos nossos filhos, netos, bisnetos... porque amanhã ou depois, quando eu não estiver mais aqui, quem vai encaminhar meus sucessores são essas pessoas. O exemplo? Bom, o exemplo será passado de geração à geração, e é assim que vamos ajudar a sociedade a transformar o planeta Terra, este mundo extremamente capitalista, num lugar mais mais humano para se viver, um lugar melhor. Isso sim é evoluir.
A final, todos gostaríamos de uma sociedade “Asas”. Existem escolas que não mostram o rumo certo a ser seguida, nem dão orientação para onde seguir. Essas escolas são as chamadas escolas “gaiolas”, não dão motivação, não incentivam a capacidade. Há lugares para a campanha onde as pessoas têm o pensamento muito fechado não sonham alto, não querem “ir mais além” aquela vidinha medíocre serve, acham que não tem capacidade e não enxergam outros mundos que são possíveis de ser alcançados. Porém há escolas que são “asas” dão incentivo, motivação, querem te ensinar para construir um futuro melhor, mas também tem que existir dentro de cada pessoa uma vontade. Pois ser alguém na vida hoje em dia é muito complicado, existe muita competitividade e sob todos os aspectos e para se conseguir alguma coisa bem ou mal tens que ser melhor que o outro e isso requer muito esforço. Mas não são somente escolas que agem desta forma, assim como existem escolas existem, existem relacionamentos, famílias, amizade, paixão que podem ser gaiolas ou asas. Um relacionamento no qual uma das duas pessoas (ou as duas) é “gaiola” dificilmente dará certo, pois em um relacionamento queremos o bem do outro. Se um dos indivíduos é ciumento demais chegando a possessividade o relacionamento fica muito complicado. Vou citar um exemplo: Uma menina muito ciumenta e que não permite que seu namorado visite seus amigos de vez em quando. O menino pode gostar muito da menina, porém começa a se afastar por se sentir preso e se permanecer junto à menina sempre vai se sentir engaiolado e não é para isso que um namoro servir. Mas existem os namoros que são “asas”, colocando na situação anterior, no momento em que o menino quisesse visitar seus amigos, eles combinavam de se ver mais tarde, assim o menino se sentiria mais livre e se continuasse com a menina era porque queria, não porque era preso. Já no caso das famílias é um caso bem delicado, muitas famílias criam seus filhos, fazem de tudo para estudarem bem e quando os filhos comunicam o que querem fazer são barrados, isto não é somente para o caso de festas, mas também para o caso de escolher o rumo que quer tomar na sua vida, é lógico que para o caso de festas os pais e o(s) filho(s) teriam que entrar em um consenso tanto para famílias “gaiolas” e para famílias “asas”. Existem mães que não gostam nem de pensar no dia em que o seu filho vai sair de casa e ter sua própria vida. Já minha mãe sempre teve uma frase em mente, a qual ela segue “Filhos são como flechas, cultivamos e depois lançamos para o mundo”. Acredito que ela vai sentir uma dor quando eu ou uma de minhas irmãs sairmos de casa, mas ao mesmo tempo vai estar feliz pois alcançamos nossos objetivos. Hoje em dia sei que é bastante complicado conviver com pessoas que possuem ideias diferentes as nossas, com opiniões e tudo mais, mas aí é o caso de entrarmos em um consenso. Não é “obrigando” as pessoas que gostamos a fazer aquilo que nos agrada que estaremos fazendo a coisa certa. O certo seria todos ajudarmos a essas pessoas que mantém os pensamentos fechados nos dias de hoje, ou que tem dificuldade em ser mais liberal em certos aspectos, a final todos gostaríamos de uma sociedade “Asas”. Asas X Gaiolas O título do texto – “Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas” – lido e debatido em aula, leva-nos a pensar quais os limites que conceituam esses polos tão distintos. Se por um lado, as gaiolas aprisionam e limitam o alcance dos pássaros, por outro, as asas nos libertam e permitem que cheguemos onde nosso voo pode alcançar. É importante, porém, lembrar que tal conceito aplicado por Rubem Alves às escolas da atualidade não se resume apenas a elas. Asas ou gaiolas vão além do ambiente educacional. Levando em consideração o texto discutido, a escola que é como uma gaiola acaba com as maiores chances do pássaro. Tentando ensinar a ele como voar, a escola limita sua “área” de voo – exatamente como em uma gaiola – e as suas expectativas resumem-se a passar de um puleiro para o outro, sem descobrir o que seria sair daquele ambiente para um jardim, para o “mundo real” É como colocar viseiras em um cavalo e fazê-lo olhar para onde você quer ir, sem que ele possa ser levado por aquilo que gostaria de fazer. Asas são para voar. Alcançar grandes distâncias e alturas. O pássaro é quem escolhe se vai sair e voar ou retornar à sua gaiola – esta é a escola que dá asas. Leva o pássaro a buscar por seu voo. Encoraja-o. Porém o que dizer de, por exemplo, pais que são asas, ou ainda gaiolas? Os pais criam seus filhos – filhotes, no caso dos pássaros – para a vida, ou deveriam. “Criar para a vida” – forte! Mas, para que vida? Para a vida que eles escolherem voar, seria o certo. Embora, os pais gaiolas, criem seus filhotes para voar, muitas vezes, a vida que eles viveram – é esta outra forma de privar pássaros do voo. Exigir que estes voem por onde você quer e não por si mesmos. Pais que são asas ensinam aos seus filhos o que podem, mas fazem questão que voem por suas próprias asas. Ainda outros aspectos em nossas vidas nos levam a pensar se voamos por nossas asas ou se somos engaiolados. Um relacionamento pode muito bem se tornar uma gaiola – para ambas partes. Assim como pode ser uma forma imediata de se encontrar para onde se quer voar e se livrar de gaiolas antigas. Seu trabalho, da mesma forma, se escolhido por um meio de encorajamento para que faça o que quer e gosta, será um trabalho que é como asa; já se chegar até o mesmo por obrigação – “Você tem que seguir a profissão de seus pais”. “Você deve trabalhar em um meio que lhe dê de fato muito dinheiro”. Ou: “Você está destinado a avançar até aqui e daqui não sairá, pois é o mais longe que poderá ir – então, logicamente será esse um trabalho que o engaiola”. Pensando de qualquer forma, em quaisquer aspectos, ou você escolhe asas, ou a gaiola. Uma gaiola não é diferente por ser um viveiro ou um parque natural cercado. Independente do quanto possa voar, nessas situações sempre haverá o momento em que seu voo entrará em conflito com os limites aos quais você se torna submisso. Você sempre estará preso, ainda que nem sequer voe a ponto de encontrar uma tela (e ainda mais felizes são esses). Já a asa sempre será asa – para ir, vir ou parar. Quando você desejar ela estará lá e poderá voar para onde, à velocidade e na direção que quiser. É só abri-las e junto com elas abre-se sua mente ara novos horizontes. O que podemos fazer para viver uma vida de asas – mesmo incluídos numa sociedade que nos impõe gaiolas? Pensar em cada passo (u batida de asas) como algo definitivo para o próximo voo. O que se pode deixar para cada um que não sabe se tem asas ou um dono que o engaiola? Não sabemos. Pergunte a si mesmo, porque se lhe dissermos o que fazer estaremos o engaiolando e um bom princípio para ser um pássaro que voa livremente é não cativar a outros. Nome: Ágata Schuerne. Nº: 614/09. Curso: Vestuário Integrado. Turma: 305.

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